Rito no que irrito o seu sorriso
Eu costumo fazer isso muito mesmo
Desculpa, não é sua culpa, não é nada
Apenas repito esse rito sem pensar
Eu queria tanto continuar sem dor nenhuma
Idealizo o piso no qual me jogo
Eu repito de novo o rito em que te irrito
E choro meu choro sozinho, aqui
Desculpa, é tudo minha culpa, tudo
Não sei o que faço, nem o que refaço
Eu apenas penso no lenço em que choro
E ao fazer isso eu vejo o que há de errado
Eu deixei há muito tempo o tempo
Em que pensava no que te fazia bem
Por isso, sofrendo, vou lendo a solidão
E vejo que não te terei por muito tempo
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