Este é o nome de um dos monstros sagrados da música brasileira. Talvez o mais monstruoso deles, sua voz tem um sentimento tão forte, suas músicas têm um intimismo único. É um dos mais talentosos artistas brasileiros de todos os tempos, talvez um dos mais talentosos de todo o mundo. Seu nome explodiu para a música com o disco “Clube de Esquina” de 1972, desde então é um dos mais admirados compositores, e uma das vozes mais conhecidas do país. Lançou dezenas de clássicos, como Maria, Maria; Coração de Estudante; Nos Bailes da Vida; Travessia; Cais; Canção da América; Para Lennon & McCartney; Caçador de Mim e etc. Para mim foi algo inacreditável ao ser descoberto, sua canção tem potencia e tem delicadeza ao mesmo tempo. A doçura é uma de suas maiores marcas, homenageando as pequenas coisas em cada letra ou melodia, a sonoridade é sempre agradável aos ouvidos e, ao mesmo tempo, tem algo a mais, tem a força de um poema. A perfeição de sua arte me faz adorá-lo e também sua sutileza ao falar, a beleza de sua alma, digamos assim. Abaixo coloco um vídeo de uma apresentação de Milton em Montreal, interpretando uma de suas obras-primas, Cais.
Boas Vindas
Boas vindas a quem chega a esse blog. As coisas escritas aqui são frutos da mente poética, depressiva e inconstante de uma pessoa que é muito jovem para sentimentalizar tanto as coisas.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Milton Nascimento
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