Em meio à solidão da poesia nesse mundo popularizado,
Vou me dar continuidade, estou me implodindo para que ouçam,
Meu bem, aonde fica o meu lugar entre essas bobagens?
Eu desejo tanto implantar minhas idéias na cabeça desse mundo,
Das pessoinhas que fazem greve contra a própria evolução
E esquecem da mais bela perfeição, a arte em meio a chamas,
Dando choques de prazer e conhecimento, em meio a mim,
Vocês precisam me ver, necessitam plenamente da minha mente,
Vocês vão saber o que é bom, então! Me digam o que dizer!
Eu quero que suas mentes cresçam junto a minha obra,
Minhas delicadezas sendo o mais forte exemplo da masculinidade,
Excluindo esses estigmas, os casamentos e as religiões,
Quando é que me dirão, também, como devo fazer as coisas?
Agora, apenas eu me ajudo a crescer no ideal, na vida!
Quero as pessoas que acreditam, mas não nas igrejas,
Quero as mulheres que finalmente queimam seus sutiãs,
Necessito da vida nova, da minha casa elevada a mil
E meu toca-discos ecoando em todas as casas do mundo,
Eu sei o que é bom, leia o que eu desejo para você ler,
Não me obrigue a detestar-te, eu só quero que iluminem a si mesmos,
Quando vão ignorar o vozeirão e abrir os ouvidos pros sussurros?
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